segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Beatriz: "Companheira do Leão".

De: Leda Galvão de Avellar Pires - Botucatu (SP)

Thaís/Bira e "famiage"; Léo/Ditinha e "famiage"; Ivan e "famiage; Beatriz (que não está sabendo de nada) e "famiage"; Raphinha e "famiage":

Venham ver a Beatriz apagar velinhas dia Primeiro de Novembro (domingo) a partir das 17 horas, na casa da Vó Leda. O aniversário da Bia é dia 3, ms nesse dia ela já deverá estar de volta pra Campinas.

A Bia agora é "Companheira do Leão", no Lions de Campinas. Vejam foto.

sábado, 19 de setembro de 2009

A Foto do Fato: Géro Bonini.

" Minha Vida".

A FOTO DO FATO:

Géro Bonini, nosso primo botucatuense, beija a barriga da esposa.
Lá dentro, uma nova Vida se prepara para chegar à Terra e ajudar a renovar o mundo.

Foto: Família Torres Bonini (os descendentes da TIA EULALINA, irmã da Vó Iza, que era mãe do Vô Rapha, o marido da Vó Leda).

Estamos devendo há muito tempo para vocês a apresentação da FAMÍLIA DA EVLI BONINI, nossa prima botucatuense, filha do Agostinho Torres (primo-irmão do Vô Rapha).

A partir de hoje vamos colocar mais coisas dos primos Bonini (os descendentes da TIA EULALINA (irmã da nossa Vó Iza de Botucatu). É um outro ramo dessa árvore imensa que é a Grande Família. Mas estão aqui conosco e vocês poderão encontrá-los na página do Orkut do A VOZ da CASA.

São eles os primos: Géro Bonini (Gerônimo); Gére Bonini (Geremias) e Giórgia Bonini.

Todos filhos da EVLY, advogada em Botucatu, e todos militantes da sociedade botucatuense (na política, nos jornais e em eventos sociais de auxílio à população da cidade). Gente boa, gente de alma nobre, que vocês precisam conhecer.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Os Olhos do Tempo - Por Elício Pontes.

Elício Pontes, com a netinha Izabela. Foto: Lavinho.

De: Elício Pontes - Brasília (DF) - Marido Maristela Galvão (in memorian)

Olá, pessoal da grande família!
Aqui da secura do cerrado estou tentando semear algumas sementes de poesia.

Estou comunicando e convidando; Brasilia é bonita demais, e um dia não terá a feiura do Sarney nas primeiras páginas de jornal todos os dias.

Um abraço a todos.
Elicio

(Se alguém não lembrar de mim, fui casado com Maristela, filha do Zé Galvão. Infelizmente, os dois já se foram, mas devem estar sabendo das coisas lá onde se encontram).


Os Olhos do Tempo

Elício toca violão na Taba Ita (Casa de Pedra), no aniversário de 83 anos do Zé Galvão. Olavo (de barba) com seu filho Pedro (sentado à esquerda) apreciam o som que vem do pinho. Foto: Elisa G. Pontes.

domingo, 9 de agosto de 2009

HAILTON EM LUANDA - Slide Show de Fotos.

Hailton Portugal (marido Lelena) é músico. Recentemente ele esteve tocando em Angola. Veja o slide-show (sem som) acima, e leia a cartinha dele explicando tudo, abaixo.

Hailton em Luanda, Angola.


De: Hailton Portugal - Marido Lelena - Rio de Janeiro (RJ)

Salve, salve minha gente!
Como está descrito aí no "assunto", alguns dos membros de nossa Grande Família têm me perguntado sobre as coisas que faço, fatos e fotos de trabalhos, viagens, etc.

Ocorre que, como bom "cabeça de bagre" que sou, via de regra me esqueço de fotografar (nunca me lembro de levar uma câmera) as coisas. Por sorte, tem sempre alguém que tira fotos de tudo, daí, eu aproveito e vou de carona e copio aquelas que me interessam.

Dia desses, fui a Luanda-Angola para o show de encerramento da "FEIRA INTERNACIONAL DE LUANDA", quando tive a oportunidade e me apresentar com uma orquestra formada por músicos brasileiros, regida pelo Maestro Antonio Henrique Seixas, Regente Assistente da OSB (Sinfônica Brasileira), acompanhando cantoras angolanas em canções angolanas e brasileiras, cujos arranjos eu tive a honra de assinar.

Esse foi um evento "de gala", como eles contumam tratar, com entrega de prêmios, e coisa do gênero. Gostaria de dizer a toda a nossa gente que algumas das fotos desses trabalhos estão em meus perfís do "Orkut" e "MySpace". Por favor, fiquem à vontade para ver, copiar, adicionar comentários, etc, etc, etc.

A Lelena vive me cobrando esse tipo de coisa: "Leve a máquina fotográfica, tire muitas fotos".
E eu, "obediente" que sou, nem levo a máquina, nem tiro foto alguma e a minha Muié fica "uma arara" comigo. Um dia eu melhoro disso.

Às vezes, quando vejo fotos de nossos parentes "contando" das coisas que gostariam de compartilhar conosco, até penso: "Também vou fazer isso. Vou começar na próxima vez!"
Até parece dieta: começo na segunda feira!

Imagino que até tenha gente pensando que eu não ligo, que sou arredio, ou não dê importância para essas coisas. E não é nada disso! É que eu sou muito desligado, mesmo!
Confesso que gostaria, muito, de ser como a maioria das pessoas esperaria que eu fosse, compartilhando da "penca" de assuntos que o tipo de vida que levo proporciona. Mas, não vão faltar oportunidades!

Nesse meio-tempo, a gente vai batendo papo (ainda que virtuais) e colocando esses assuntos em dia, na medida do possível. E, como diz o Bial ( nos BBBs): "Dê uma espiadinha!"
Abração. Hailton.




domingo, 2 de agosto de 2009

De: José Sebastião Pires Mendes, "Tião Mendes - Botucatu (SP)

Resposta ao vídeo de Izabela e Giovana:

QUE LEGAL! Do lado nosso já temos a minha filha Josiana, que por pouco não conseguiu a vaga na Esquadrilha da Fumaça, porque a outra relações publicas resolveu não mudar de posto. Mas ainda poderá pertencer a essa modalidade da FAB, que recentemente fez apresentação em Botucatu. Aqui vai a crônica que publiquei no jornal. Abraços, Tião.


BONS ARES...

Crônica de José Sebastião Pires Mendes

Estamos comemorando o ano da França no Brasil, e infortunadamente o mundo foi sacudido por um acidente aéreo que envolve os dois paises. Estranhas coincidências, que incidem com momentos históricos de sutil relevância.

Celebra-se em Paris majestosa exposição de aeronaves do mundo todo. A tecnologia nunca evoluiu tanto, seja nos aviões militares, seja nas aeronaves para fins pacíficos. Aliás, todas, em última análise, visam a paz, ainda que esta seja usada como pretexto para a velhíssima escravização do homem pelo homem. Mas a ciência humana ainda esbarra com o poder eterno da Natureza. Ainda tem que superar desde ventos, descargas elétricas, coordenadas geográficas, trópicos, até ângulos orbitais de navegação estratosférica. Mas a morte de nosso herói nacional não foi em vão.

Refiro-me a Santos Dumont, que em 1906 espantou o mundo com sua coragem e espírito inventivo. Consternado com o uso que se começava a fazer com seu invento, cometeu o ato suicida, mas isso não passou para a História como uma covardia e sim vigoroso alerta. Que infelizmente está longe de ser devidamente respeitado, já que tivemos Hiroshima, a corrida armamentista espacial e 11 de Setembro. Mas Dumont tornou-se para nós brasileiros, o pai da aviação.

Por isso lá estamos, representados pelo espírito do grande aeronauta, sentindo que nossa presença se impõe cada vez mais no cenário das nações. Basta que saibamos e queiramos ver, já que é tudo uma questão de percepção. E pudemos perceber com profundidade o seu legado, aqui em nossa terra, que entre outras proezas, também é terra de aeronautas. Que o atestem um ícone como o Sr. Tieghi e humanas adjacências.

Foi no sábado, dia 13. O frio amainou, o sol ficou indeciso, e no momento certo, os céus se abriram para um azul espetacular. E o espetáculo teve início. As sete aeronaves vieram lá do infinito do horizonte, em estupenda formação. E daí em diante o bailado começou. E o major-aviador David foi descrevendo, feito maestro de uma orquestra, os inumeráveis movimentos, evoluções, piruetas, “looping”, parafusos e não sei mais o quê de uma equipe a cortar os ares, agora ótimos, mostrando com bravura a pujança de nossos aviadores.

E então a platéia, alguns milhares, delirou. Os jatos de fumaça, em perfeita sincronia, os cruzamentos, os desenhos traçados em pleno céu, o arrojo dos pilotos e a coragem de executar as manobras arriscadíssimas. Tudo isso empolgou, mostrando a que vem nossa Força Aérea, que nessa demonstração deixa implícito o alto nível humano e técnico desse exclusivo e importantíssimo braço de nossas Armadas, que não existem só para nos proteger, como temos visto. Isto é, quando as nossas televisões estancam um pouco a torrente pegajosa e nauseabunda das notícias da “desgraça nossa de cada dia”, que são a corrupção, a injustiça social e seus filhos, a imensa lista de criminalidade e desamor.

Elas existem também para o humanismo social, como nos esforços recentes para deslindar o mistério da queda do Airbus francês. No resgate exaustivo de destroços e corpos, cujo drama ainda está longe de terminar. Mas o brasileiro foi sacudido, à sua revelia, do marasmo da mesmice negativa e guindado às alturas, literalmente, do orgulho nacional. Porque sem este não se faz uma nação. Em nosso caso, não se restaura uma nação. Sim, não temos guerras, ao menos por enquanto. Nossa guerra é interna, e desigual, porque as armas que possuímos chamam-se potencial humano. Mas com este nós podemos contar, porque somos raça de muitos metais vertidos em cadinho de trabalho.

Nosso povo é universal, temos sangue de todo lado, e o ouro flui, não importam as escórias de tal grandiosa fundição. Como a fundição das gigantescas turbinas da usina de Itaipu. Coisa que poucos brasileiros conhecem, e que concretizou o sonho da década de oitenta. Recentemente fomos ultrapassados pela China, mas éramos até pouco tempo os detentores da maior usina hidroelétrica do mundo. O gigantismo não é só próprio dos antigos faraós ou do moderno Trade Center. Que, afinal, já não existe, e as pirâmides lá estão.

O gigantismo está na alma de quem projeta e faz as coisas gigantes. Não somos “gigantes pela própria Natureza” só por causa de um acordo geo-político. Há muito mais no gigantismo de nossa alma interior. É preciso que esse gigante desperte definitivamente. E eleve aos ares seu coração de imenso amor ao ufanismo sadio e sempre construtivo. Como aquele coração nos céus de nossa terra, que embora feito de fumaça, brilhou com fogo mágico nossos olhos a dentro, atingindo nosso âmago de esperançosos brasileiros.

Esquadrilha da Fumaça apresentando-se em Botucatu.
Foto: Gere Bonini
...

Giovana aviadora. 1º passeio de avião.

De: Izabela Galvão - São Paulo (SP)
Este é um convite para adicionar anotações ao meu vídeo. Basta seguir esse link de acesso e clicar no vídeo para começar a anotar. Izabela.
izabela.galvao@inovatti.com

Da Redação: Giovana vai passear de avião pela primeira vez, para gáudio de seu Vovô Chico. À saída do avião, ela reclama que o piloto não fez cambalhota. Só de ver os gritinhos de alegria dela no início, já valeu o vídeo. Senta a pua Giovana! (*)

http://www.youtube.com/watch?v=-0lo6tX8wLI&layer_token=ddb39b1984be786a

(*) Grito de guerra da FAB - Força Aérea Brasileira, durante a Segunda Guerra Mundial.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Eduardo Melo: Violeiro canta o "Corosorol" (Colesterol)

De: Eduardo Barbosa de Melo (filho Ana Maria / Darlan) - Bananal (SP)

Fala aí! Tudo bem?
Entrando na onda do You Tube. Dê uma olhada nesse vídeo que eu e uns amigos fizemos.
Veja como o Seu Joaquim é engraçado e simples. Ah! O tema da música é o COLESTEROL! rsrsrs. Abraço. Edu Melo.

http://www.youtube.com/results?search_type=&search_query=corosorol&aq=f

dudumelo22@yahoo.com.br

terça-feira, 17 de março de 2009

Tia Lena e a "Velha Maluca".

Deus lhe pague por tudo, Tia Lena!

Porque nós jamais teremos como pagar sua presença, seu carinho, sua preocupação para conosco, seu zêlo, seus conselhos, suas brincadeiras de "velha maluca" - ameaçando bater com pau de lenha nos "zuretas" (visitas - primos ou namoradinhas - que chegavam pela primeira vez no Rio Claro) e que ficavam espavoridos de medo, porque uma tal de velha doida invadia a fazenda com eles lá dentro, ficava brava, pulava que nem cabrito na sala e ameaçava dar um cacete em todo mundo ali mesmo, caso não lhe dessem comida e pinga da boa.

Era tudo encenado, mas a zuretada não sabia de nada. Tia Lena batia na porta da fazenda de noite. Pedia um prato de comida para a Lelena, que ia abrir a porta para ver quem era. Mas a velha maluca empurrava a Lelena no chão e invadia a casa. Os primos se reuniam para expulsá-la e aí encenavam uma baita briga com a velha (para desespero das visitas que pensavam que era tudo verdade).

Berravam que ia chamar a polícia se a velha não saísse já daquela casa. Mas a velha era braba e malcriada! Xingava de volta, jogava no chão os paus de lenha que trazia nas costas, dava uns pulos em cima deles furiosa da vida, pegava um cacete e enfrentava a sobrinhada no grito e no ameaço, para desespero da torcida que nada sabia. Só no final é que Tia Lena tirava a peruca, a meia de seda da cabeça, a roupa de mendigo e se apresentava para as visitas, dando-lhes as boas vindas para todos na Fazenda Rio Claro. Mas até aí, umas já tinham chorado de medo e outros já tinham mijado nas calças.

Bons tempos aqueles, Tia Lena! A gente era feliz e não sabia.

Entrada para a Fazenda Rio Claro.

Oi, Tia Lena! A senhora e o Tio Hugo montam uma Fazenda Rio Claro prá gente aí no céu?...

Olavo: "Helena de Rio Claro".

Tios Hugo & Helena na varandinha da Fazenda Rio Claro.
(Foto: Joni)

De: Olavo de Faria Galvão - Belém do Pará


Helena de Rio Claro
(Prólogo)

A última barra de manteiga estava sendo cuidadosamente embrulhada em papel manteiga e a caminhonete Ford já estava a postos para a viagem com várias paradas no caminho de Cruzeiro.

Os desafios da evolução tecnológica eram enfrentados com competência. A desnatadeira era uma forma de incorporar valor ao leite, principal fonte de renda. A Rainha Helena e a Princesa Sila faziam a manutenção das pessoas, o Rei Hugo tomava conta das coisas para fora das muralhas da Casa Grande.

O Pavão, as Jabuticabeiras, o grande Curral, o Retiro, o Terreiro de Café, o Sistema de Água, o Pomar: Romãs? Pêssegos? Frutas-de-Conde? Marmelo?... O Jardim dos Ibiscos de Mel!

O banho de poço de pedras. O leite no curral antes do dia clarear. As Princesas Lelena, Maria Inês e Lucila (Moiô-maiô) exerciam seus poderes docemente. Muito cedo fui-me do Vale para pouco voltar, perdi o convívio mas nunca vou deixar de ser profundamente agradecido por ter sido tão bem recebido naquele reino onde a infância foi como na melhor lenda, foi mágica.

Tantas viagens...

Com a partida da Tia Helena o pensamento voa pelo campo da saudade.

Olavinho.
Belém, 16 de março de 2009.

Cirilo (por: Joni)

sábado, 14 de março de 2009

A Foto do Fato: Só podia ser a Luiza...

É... só podia ser idéia da Luiza
(filha Serginho & Beth)

Tião Mendes na Academia Botucatuense de Letras

Vó Leda fez o discurso de apresentação
do primo Tião Mendes na Academia de Botucatu (Fotos: Ivan).

Botucatu (SP), 31/10/2008

"Está tomando posse neste momento, da Cadeira nº 22 de nossa Academia, José Sebastião Pires Mendes, sendo grande sua responsabilidade por ter como Patrono de sua Cadeira um dos Numes Tutelares das Letras, Dom Aquino Correia e, como antecessor, o admirável e insigne Arcebispo Dom Vicente Marchetti Zioni. Podem imaginar a minha responsabilidade quando me pediram que o apresentasse.

JOSÉ SEBASTIÃO PIRES MENDES

"Nasceu na cidade de Avaré, no dia 29 de janeiro de 1941. Seus pais: Benedito Mello Mendes
(farmacêutico) e Maria Ignácia Pires Mendes (professora).

Na "linha de chegada" foi o terceiro, sendo o primeiro José Eduardo Pires Mendes (dentista) e, a segunda, Maria de Lourdes Mendes Maciel (professora).
Com 14 anos Tião Mendes, como é atualmente conhecido, iniciou sua formação acadêmica. Em Botucatu, já exercendo funções no Banespa (atual Santander) casou-se no dia 21 de janeiro de 1973, com Maria Therezinha Tortorella. Outras atividades exercidas depois de aposentado:

Lecionou História e Sociologia no Instituto Santa Marcelina e no Seminário Arquidiocesano. Atualmente ministra aulas de Latim no Centro Cultural de Botucatu, obtendo grande sucesso.Proferiu inúmeras palestras, estando Egiptologia entre os temas, repassando o que aprendeu em sua viagem ao Egito e também sobre Sindonologia (estudo sobre o Santo Sudário
de Turim).

Prestigiando a posse de Tião, estavam presentes na Academia seus primos Avellar, Anor, Duda e seu irmão José Eduardo. Imagens: Ivan Galvão de Avellar Pires. Veja o vídeo da posse no link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=XXXQ6QSOMZs

Vem colaborando com artigos, crônicas, poesias e contos em jornais de Botucatu e nas revistas Peabiru, Vitrine e Planeta. Como artista plástico, participou de diversas exposições em Avaré, Botucatu e Cerqueira César, sendo que um de seus quadros - "Riqueza de Mãe" - se encontra no Museu de Arte Contemporânea Itajahy Martins, de Botucatu.

De sua coleção de quadros destacam-se: "Beleza Cigana", "Aurora" (uma alegoria sobre a emancipação da mulher), "Fog Londrino", "Interior da Catedral", além de retratos de personalidades e de seus familiares, com destaque para "Meu Pai Descascando Alho".

Filhos: Josiana, Tatiana (casada com Gustavo Winckler de Oliveira) e Jovano, dentista, que preferiu abrir mão da profissão e montar com seu primo Marco Maciel uma empresa de filmes denominada "Torta Digital".

http://www.youtube.com/watch?v=XXXQ6QSOMZs

segunda-feira, 9 de março de 2009

Vó Leda encontra o Saci!

Vó Leda com seu filho caçula Raphinha, foram abordados na estrada por um capetinha famoso que pedia fumo para acender seu cachimbinho. Veja detalhes desse encontro na reportagem abaixo.

Saci pede fumo na estrada

Na Rodovia Osvaldo Cruz, que liga Ubatuba a Taubaté, Vó Leda com seu filho Raphinha são abordados por um famoso personagem do folclore brasileiro. Era o Saci Pererê, que pedia fumo para encher seu cachimbinho.

"Lá em Botucatu a gente faz uma vez por ano a 'Semana do Saci', viu seu Pererê?" - foi logo dizendo a jornalista e escritora Leda Galvão.
Ao qual o pretinho respondeu:
"Pois foi por isso mermo quieu parei ocêis aqui (o Saci tem sotaque caipira) prá mór di pidí um fumin pro meu pitin de barro" - deu um cuspão do lado e continuou: "Boa viage pra vosmecêis e que o capeta vos acompanhe".

"Capeta?!" - perguntou admirado o Raphinha. Ao qual respondeu o duende:
"E por um acauso saci fala 'vai cum Deus' pros outro? Vai é co Tinhoso mermo, caboclo!"
Entendendo a colocação profundamente filosófica do pretinho de uma perna só, Vó Leda e Raphinha continuaram sua viagem felizes da vida para Botucatu, prometendo que da próxima vez que voltassem para Ubatuba, iam trazer um pé de sapato pro Saci.

"Prefiro tênis Nike, Rainha ou Reebook" - emendou rapidinho o Pererê. "E si vossuncêis pudé, traiz também um MP 3 preu ouví música caipira com foninho de ouvido".
Arre, como estão exigentes hoje em dia esses personagens do folclore brasileiro!!...

quarta-feira, 4 de março de 2009

Thedinha: "Parábola da Família Galvão"

1975: Léo e Thedinha na fazenda Sapucaia, do Tio Zé Galvão.
(Foto: Ditinha)

De: Tatiane M. M. Galvão - Goiânia (GO)

Oi, família!
Depois do fato ocorrido (falecimento do Zé Galvão), fiquei um pouco afastada de e-mails, sites e outros. Bom... estamos aqui em Goiânia seguindo a vida, como ela manda.

Mamãe (Neuza) está morando na cidade de Senador Canedo. Estamos acabando de esvaziar a chácara para colocá-la à venda. Eu continuo morando no Parque das Laranjeiras. Com tanta coisa fora do lugar encontramos várias coisas, mais algumas lembranças ainda de papai. São fotos, cartas dele para a Vó Lica e tantas outras coisas que ele sempre foi tão organizado.

Ontem encontrei em meio de uns papéis uma parábola escrita pela nossa querida Arthéades, a Tedinha. Fiquei muito emocionada e quero compartilhar isso com vocês. Não sei se na época alguém teve acesso. Não tem data, mas o papel está muito amarelado e se vê que é muito antigo. Está datilografado. Tem uma anotação do papai no cantinho à caneta, dizendo assim:

"Veja só a arte da Thedinha. Só ela mesmo teria essa idéia".
Pena que não tem data...


A PARÁBOLA DA FAMÍLIA GALVÃO
(Escreveu: Arthéades de Faria Galvão)

Lá, muito longe, nos confins arábicos...
onde Judas perdeu a bota de tanto chutar a pelota,
existe uma linda sereia que vive brincando na areia.

Junto dela, uma garota singela que tem cara de panela,
toda de blusa amarela, pinta uma aquarela onde
camelos sem pelos, comem pão com caramelos
e levam mensagens sem selos, para o homem do deserto
que dorme com o pé descoberto e tem por nome José,
primo de Salasié.

O Eurico é a sua imagem, mas isso é tudo miragem,
pois vive fazendo vizagem.
A Tereza, que beleza, sob a palmeira faceira,
até parece rainha, comendo feijão com farinha
e mais ovo de galinha.

A Leda do Raphael, com feição de carretel
zanga com Chico peralta, que corre, pula e salta.
Nas dunas que o vento faz... e o Marinho desfaz
com sua pá encantada, toda brilhante e dourada.

O Rubinho lá no colégio, leva a vida a meditar,
para depois se ordenar.
E a parábola aqui fica, dos filhos de Dona Lica,
que levam um bruto vidão
junto ao seu chefe GALVÃO.

TED.

Colaborou: Taty Janaína.
tatyjanaina@hotmail.com

terça-feira, 3 de março de 2009

Mamma África - Alaricada Safari

Maria Helena "Alaricada" visitou certa vez a África e ficou encantada com a excursão que ela fez. Por isso agora está tentando reunir um grupo de pessoas para fazer, de novo, essa mesma viagem. Pegou diversas informações na agência, buscou detalhes e pediu para que publicássemos todos esses dados para ela. Então, na reportagem logo abaixo neste blog, você poderá verificar melhor o que a Lena está pretendendo fazer.

Lena convida: "Vamos à África!"



De: Maria Helena Maier (SP)

Peço-lhe que me ajude a divulgar uma viagem ao Quênia que estou organizando para um grupo de 10 pessoas. Farei parte desta viagem (safári fotográfico) como tradutora / guia / acompanhante da excursão “tour conductor”.

Sei que o itinerário proposto é excelente, pois já o percorri em 2006 com a mesma agência de turismo. Assim, estou convidando você e / ou nossos parentes ou colegas a participar dessa experiência incrível. Convido a experimentar a emoção inesquecível de se deparar, ao vivo, com o espetáculo da sétima maravilha natural do mundo atual, THE GREAT MIGRATION: CIRCLE OF LIFE!

Segue o resumo das atividades e do itinerário e demais informações. Como ilustração, coloquei no apêndice algumas fotos da savana africana que visitei. O itinerário detalhado também está no apêndice.

Resumo das atividades:
Saída 7 de outubro de 2009 e retorno 23 do mesmo mês.
O programa oferece:15 dias em Quênia com:Traslados Aeroporto / Hotel/Aeroporto em Nairóbi 3 vôos locais com os respectivos traslados.12 diárias completas em hotéis nos parques a serem visitados.3 diárias com café da manhã (2 na chegada e 1 na partida)1 almoço em Nairóbi.
22 “game drives”: 1 “floodlit game (*)” (24h de observação) 1 ou mais shows típicos por hotel (apresentados por comunidades locais nos parques a serem visitados).Nível das acomodações: Hotel de Stanley**** em Nairóbi Hotéis nos parques*****

Pernoite em Johannesburg:Por motivo de horário dos vôos internacionais, no retorno, haverá um pernoite em Johannesburg em hotel com café da manhã e traslados incluídos no pacote.Nota (1): Floodlit game = local em que antiga salina atrai animais. A área é iluminada à noite e o hotel tem paredes de vidro e/ou grandes janelas para 24h de observações.Observações: :Refeições por conta própria em Quênia: apenas 2 jantares e 1 almoço (na chegada e na saída de Nairobi).
Por motivo do horários das viagens aéreas, na volta, dormiremos em Johanesburgo e sairemos para SP no dia seguinte às 10:35h chegando em Guarulhos às 16h. A diferença de fuso horário entre São Paulo e Nairobi é de 5h e entre São Paulo e Johannesburg, 4h, São Paulo é mais cedo.Não são oferecidos os serviços não mencionados acima, incluindo, despesas médico-hospitalares eventuais. Assim, recomendamos vivamente que façam seu seguro saúde para todo o tempo da viagem.

Resumo das atividades:1º e 2º dias: Viagem de SP a Nairóbi3º dia: Opcional “Nairóbi City tour”, “Giraffe Center” (pode-se alimentá-las na boca) e Kazuri Bead Factory.4º dia: No caminho ao Parque Ambosele, visita Escola de meninas de AIC5º dia: Parque Amboseli6º e 7º dias: Parque Lago Nakuru.8º e 9º dias: Projetos de pesquisa em Lewa ou em Sweetwaters (floodlit game)10º e 11º dias: Parque Samburu e Reserva Buffalo Springs.12º, 13º, 14º e 15º dias: Parque Masai Mara.16º dia: Saída de Masai Mara para Hotel de Stanley, preparação para a viagem de volta. Saída de Nairóbi às 15h40m para Johanesburgo (África do Sul). Pernoite em hotel com café da manhã.17º dia: Viagem de Johanesburgo para São Paulo.
O itinerário detalhado encontra-se no apêndice.Custo para um grupo mínimo de 10 pessoas:A venda do pacote está a cargo da "Donato Viagens", tel/FAX (11) 5052-4252, Av. Rouxinol, 1041, conj 1104 - Moema São Paulo, SP.Para um grupo de 10 pessoas, a parte dita terrestre (desde a chegada em Nairobi e a saida Nairobi e Johanesburg) custará USD$ 7 553 (sete mil, quinhentos e cinqüenta e três dolares americanos) a ser dividida em 7 (sete) parcelas, sem acréscimo, iniciando pagamento em março 2009 com 3% de desconto para pagamento a vista.

As viagens aéreas internacionais serão feitas pela South African Airways e as pasagens São Paulo / Nairobi ida e Nairobi / Johannesburg /São Paulo volta (pernoite em Johannesburg devido ao horário da viagem), serão reservadas a medida em que o passageiro confirma sua ida. O preço da passagem varia com a data da compra. No caso desta compania, o preço para passagem em grupo é maior.No momento, essa passagem custa US$ 1510 + taxas = US$ 1799 (um mil, setecentos e noventa e nove dolares americanos). Numero do vôo data local hora partida/chegada SA 223T 07/OCT WE GRU to JNB 18:00 07:30 #1 SA 184L 08/OCT TH JNB to NBO 10:35 15:40 SA 185L 22/OCT TH NBO to JNB 16:40 20:00 (PERNOITE) SA 222T 23/OCT FR JNB to GRU 10:30 17:00

A agencia de viagens encarregada dos tramites legais é a Donato Viagens,Tel/FAX (11) 5052-4252 e as reservas feitas com Yumi ou Fabiana para as questões de pagamentos e de bloqueio aéreo.Detalhes do itinerário 07 a 23 outubro 2009 em Quênia, fotos e outras informações encontram-se no apêndice . Tenham um bom dia, abraços,

Maria HelenaPqC6 Dra Maria Helena MAIER Ph.D.Resident DirectorOverseas Program in BrazilState University of New York

drmhelena@yahoo.com

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Clã dos Guerra: filhas e netos da Thaís

Botucatu: turma da Thaís (só alguns!).
Patrícia e Priscila "Pitty" (filhas Thaís). Leonardo (filho Raphael) e Júlia (filha Patrícia).
Netas e bisnetos da Vó Leda.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Ato Falho (por Alice Galvão e Marcus Vinicius)

Do blogspot de Alice Galvão (filha Laís) - Goiânia (GO).

Vídeo vencedor do "Festival do Minuto" - Sucesso no You Tube.

"Ato falho é uma ação inconsciente que nós não conseguimos deter. Na verdade é o que queremos fazer, mas por razões diversas preferimos não fazer. Chamar alguém pelo nome de outra pessoa é um exemplo..." Veja:

Alice com seu marido Marcus Vinicius protagonizaram este vídeo campeão. PARABÉNS!!!

http://alicegalvao.blogspot.com

A última (?) do Zé Galvão

A última (?) do Zé Galvão

(ou "O Berrante")


Escreveu: Olavo de Faria Galvão

Em março de 2008 fui à Goiânia para fazer parte de uma banca de concurso para professor do novo curso de Psicologia da UFG, que ocorreu no prédio da Faculdade de Educação, no Setor Universitário, no mesmo lugar onde em 1969 eu estudara, pois lá funcionou, a partir do segundo semestre, o Colégio Universitário, o COLU.

Fiquei hospedado no Hotel Augustus, na Av. Tocantins com a Rua 4, perto do Mercado Central. Cheguei a Goiânia no domingo, e fui para a Chácara Dona Maria, em Senador Canedo, onde morava meu pai, com a esposa, a Neuza.

Passamos uma tarde agradável, além de mim foram também as manas Lais e Tatiane com Luciano e Beatriz. No final do concurso, quarta-feira, liguei para despedir, nem fui à chácara. Quinta de madrugada saí do hotel para o aeroporto, e ao descer em Brasília em conexão para Belém, dei falta do berrante que eu comprara no Mercado Central, um baita berrante emendado, e que eu esquecera no quarto do hotel.

Liguei para o pai e ele disse que ligaria em seguida para o hotel, e assim que pudesse iria buscar.

Alguns dias depois toca o telefone em Belém e sou chamado. Ao colocar o fone no ouvido ouço o berrante "Porróm-porróm-porróóóómmm" e o pai em seguida me contou rindo:
- Ao chegar no saguão do hotel me anunciei alto para quem quisesse ouvir: "Vim buscar meu chifre!"......... Depois "daquele" silêncio no saguão, a atendente, que sabia do berrante guardado, riu e explicou aos presentes o que se passava...

Menos de um mês depois a dengue o derrubou e das complicações ele veio a falecer. Fomos a Goiânia para nos encontrarmos os irmãos, os filhos, amigos e fãs e nos despedirmos. Ele deitado no barquinho da noite, como ele diria, "não tugiu nem mugiu". Na volta o Luciano, Tati e Beatriz me trouxeram o berrante e me levaram ao aeroporto. Enfim, fui buscar o meu chifre!

Olavo
Olavo F. Galvão - Prof. Titular Psicol.Experimental -UFPA

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Avellarzinho e Graça mostram os netos!

Rio de Janeiro, Barra da Tijuca.
Taí gente! Conseguimos estas fotos com a Gracinha, esposa do Avellarzinho. Pedimos que ela mostrasse os netos e aí estão eles. Sei que a menininha da direita se chama Maria Alice e é filha da Renata. O menininho não sei o nome, mas é filho do Luiz. Agora vejam mais embaixo como está a família do Avellar. Brigado pelas fotos, Gracinha! Valeu!!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Olavo: "Infância"

Escreveu: Olavo de Faria Galvão - "Lavinho" - Belém (PA)

Infância:
Me veio essa brincadeira, das preferidas do Flávio (filho dos tios Eurico e Terezinha):
"Eurico ico, catati-bico, serra-matotico, sirinfi-rinfico".
Na foto, Olavo com seu filho Pedro.

olavo@pq.cnpq.br